terça-feira, 9 de julho de 2019

Apresentação do cd "Poesia XXI: 21 poetas para o século XXI" na Feira do Livro de Olhão



15 de julho | 23h00 - Apresentação do cd "Poesia XXI: 21 poetas para o século XXI" na Feira do Livro de Olhão 

Estamos muitoooo felizes por poder voltar a apresentar o nosso trabalho naquela que é a minha terra, num evento muito querido para todos os amantes dos livros e com os nossos queridos e talentosos amigos e convidados Carlos Boita (pianista) e Helena Madeira (harpista e cantautora).
Venham porque esta noite é para todos e, sobretudo, para aqueles que não gostam de Poesia e aqueles que querem senti-la de dentro para fora…



Carlos Boita nasceu em 1984 e com 5 anos de idade disse à mãe que queria ser “musiqueiro” quando fosse grande. Teve formação em teclado e piano dos 10 aos 17 anos de idade.
Desde 2005 que participa em projetos ligados ao teatro e à música, colaborando como ator e pianista no grupo de teatro Gambuzinos, na Benedita, no grupo GATUE, em Évora, e no grupo TEAS13, em São Brás de Alportel.
Em 2015 faz um curso de harmonia de jazz dirigido por Zé Eduardo e é este que lhe desperta a paixão pelo jazz. Em 2016 integra o combo “Até Jazz”, dirigido por Zé Eduardo.
Hoje continua a sua aprendizagem no grupo “JazzUalg”, dirigido por Miguel Martins e participa no projecto “Piajon”, um projecto de música folk/jazz que ajudou a criar em 2016.




Helena Madeira é uma cantautora e harpista com um dom natural para contar histórias.
Frequentou três anos do curso Canto e Harpa no Conservatório Nacional, tendo também passado pela Escola de Jazz do Hot Club. Criando música há vários anos, acompanhou diferentes artistas conceituados e viajou um pouco por todo o mundo, sobretudo com a banda de música folk Mu de 2006 a 2013.
(prémio Carlos Paredes 2009).
Editado em 2014, Da voz do embondeiro é um álbum a solo fruto de histórias nascidas em viagens ao longo da Costa Ocidental Africana, e do encontro com músicos tradicionais dos diferentes países. Mas foi nas longas travessias entre o Senegal e Mali, que Helena Madeira descobriu a versatilidade do seu instrumento para a composição musical, libertando-a do imaginário mítico que remete a harpa a um papel secundário em orquestra.
Nos últimos anos, Helena Madeira apresentou-se ao vivo em Portugal, Espanha, Cabo Verde e Brasil. Afirmou o seu caminho como cantautora, e a harpa como rainha soberana na composição.
Recentemente, Helena Madeira regressou às raízes da música portuguesa. Nas suas mais recentes composições podemos sentir a presença dos cânticos da beira baixa e a cadência do adufe; o lamento do fado , ou será a raiz árabe da música e poesia do Al-Gharb onde reside?

A meta é simples: Percorrer um caminho na música portuguesa, nunca antes trilhado, assumindo a harpa como instrumento solista, versátil e que serve que nem uma luva a alma musical portuguesa.

tradicionais dos diferentes

Sem comentários:

Enviar um comentário